segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Dance Studio de Ballet Sábio

Sem calendários, sem guarda-chuvas, não há relógios ou aparelhos, incluindo o mais variado e original, da qual somos inundados durante o período de Natal. O Estúdio de Ballet doou muito mais. Através da música, a interpretação dos bailarinos, a ironia
a coreografia dos diretores artísticos, Massimo De Rogatis Barbara Castellano, oferecido quinta-feira 22 de dezembro, presente em todos os Mattiello teatro, um pouco de espírito de Natal. Espírito do Natal se perdeu entre as preocupações, o consumismo, crise econômica, a esterilidade dos sentimentos desenfreados. No entanto, apesar do ambiente difícil, especialmente, têm contribuído significativamente para dar, em cerca de uma hora de entretenimento, uma série de emoções misturadas. Eles conseguiram fazer as pessoas sorrirem, para tocar, para levar a música todas as pessoas compareceram ao show. Alguém, provavelmente, irá considerar a dança, algo fugaz, mas quando a arte é feita com dedicação profissional, paixão, ficou gravada na mente, na memória do povo. Este bónus não podem ser colocados em uma prateleira desgastado que, usado de forma alguma, e Amor, que envolve corpo e mente.
Mena Pagano

terça-feira, 26 de abril de 2011

Ballet Stagium celebra Adoniran Barbosa em alto estilo

No ano do centenário de nascimento de Adoniran Barbosa, o Ballet Stagium dança amanhã, em São Caetano, o espetáculo "Adoniran". A companhia conta de forma humorada a história de São Paulo embalada pela trilha do compositor, que, através de suas composições, retrata a cidade.

O artista traz em suas canções o cotidiano da população paulista e as mudanças causadas pelo progresso a partir da cultura europeia, principalmente a italiana. O resultado são músicas com sotaques próprios que marcam as antológicas obras, como "Samba Italiano", "Iracema", "Mariposas", "Bom Dia Tristeza", "Tiro ao Álvaro", "Saudosa Maloca" e "Trem das Onze", todas representadas pela companhia.

Marika Gidali, diretora do grupo, transformou as partituras em coreografias. "O coro é como São Paulo, metáfora de multidão, de onde se descolam os bailarinos para dançar os cotidianos dramas das canções do compositor", explica.

Em cena, além da tradução das belíssimas canções de Adoniran, há uma representação na forma de clown, maestro sem orquestra que observa a ação que se vai tecendo ao longo do espetáculo. "A fábula subjacente a este personagem, que tudo observa, remete ao compositor, que permanece a observar a vida dos habitantes simples de uma cidade em constante mutação", afirma Marika.

O espetáculo faz parte dos brilhantes 40 anos de arte do Ballet Stagium. "São anos de atividade estética, transformando em metáforas corporais as ‘coisas do Brasil''", diz. A diretora conta que Adoniran é criação desta trajetória, fundamental para a arte de um país plural.